AO CONTRÁRIO DO QUE ALGUMAS CLASSES PREGAM O GRUPO INER TRABALHA PELA VALORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DO TRABALHO DOS CATADORES E TODOS OS QUE VIVEM HOJE DO LIXO.
Tudo começa pela responsabilidade da coleta do lixo, como todos sabem é da Prefeitura, o Estado é responsável pela fiscalização.
Entendam as razões do porque não se tem interesse de mudar o sistema para favorecer o Catador:
É uma mão de obra escrava por isso a mais barata para a limpeza da cidade, com isso a prefeitura e os terceirizados não precisam empregar mais funcionários que acarretaria em altos custos, já que teriam que cumprir com as leis trabalhistas tendo que pagar além do salário, férias, 13 salário, FGTS, INSS, vale refeição, vale transporte, cesta básica, plano de saúde, periculosidade, hora extra, dentre outros benefícios regidos pela lei trabalhista. Por tudo isso não tem garantias de auxílio desemprego, licença maternidade, licença doença, ou seja, não estão protegidos pelas das leis trabalhistas.
Trata-se de uma mão de obra de fácil exploração e de fácil dominação, de fácil controle, sendo usado pela mídia para promovê-los e mostrando as suas dificuldades e meios de sobrevivência, mas não dando ou buscando soluções para dar qualidade de vida, oportunidades e segurança para o catador e sua família.
Algumas prefeituras disponibilizam falsas cooperativas onde exploram o trabalho do catador muitas vezes com ameaças de fechamento da cooperativa que na realidade não atende o objetivo real, onde deveria dar uma oportunidade mais digna aos catadores, mas na realidade exploram e algumas inclusive pagam aluguel sem falar da falta de condições mínimas de higiene e segurança, basta ver a situação dos barracões que a prefeitura disponibiliza para esse trabalho onde existe trabalho insalubre, convívio com ratos, baratas, aranhas, cobra, bem como vidro, materiais cortantes, materiais tóxicos.
Grupos oportunistas se aproveitam e exploram os catadores alugando os carrinhos, cobrando para fazer a pesagem dos produtos, cobrando aluguel mesmo estando nas cooperativas e ou barracões onde entregam o produto de sua coleta.
Muitos trabalham de domingo a domingo, independente de tempo para poder tirar o sustento de sua família se preocupando com a produção não gerando despesas para os órgãos públicos e aumentando a lucratividade dos intermediários e oportunistas.
Egoísmo e exploração dos que ganham muito dinheiro com o trabalho dos catadores se aproveitando dos carrinheiros que correm risco de vida por atropelamento em meio ao trânsito por onde passam mesmo que por lei não pode haver transporte com tração animal, mas para o ser humano é permitido com a conivência e apoio da prefeitura, pois contribui com menos custos para a comercialização do produto entregue por esses catadores.
O que gera a desconfiança dos Catadores:
Insegurança por algo que não conhece.
Informações mentirosas e deturpadas que foram passadas.
Já acostumados com a atual situação e são coniventes com o sistema.
Medo de perder o pouco que tem porque não conseguem enxergar o futuro.
Medo de não se adaptar às novas situações, pela própria situação que vivem.
Muitos não sabem ler, tem medo e insegurança do futuro, pois vivem do presente.
Ameaças dos que realmente estão explorando essa mão de obra e não tem interesse que os catadores se organizem para procurar meios melhores de sobrevivência e aproveitar as oportunidades que o próprio mercado de trabalho oferece.
O que o Projeto “Lixo Zero Social 10” está propondo e que alguns ainda não entenderam:
Sistema novo de cooperativas onde teremos várias cooperativas (uma para cada CTT)
Formação de 40 cooperados para cada cooperativa.
Serão os verdadeiros donos da Cooperativa com documentação correta e terão oportunidades diversas.
O Grupo Iner irá ajudar na gestão e acompanhamento bem como apoio e fiscalização através do Instituo Iner.
O Sindetap estará dando cursos gratuitos formando profissionais Tapeceiros e Decoradores proporcionando a oportunidades diversas de melhoras de condição de vida.
Curso de cooperativismo (para saber como funciona uma cooperativa).
Curso de empreendedorismos (caso alguns queiram abrir negócio próprio).
Será liberada linha de crédito para cada um dos cooperados para que juntem o dinheiro para a construção da cooperativa que será sede própria e não devendo favor à prefeitura e ou intermediários.
A prefeitura por lei irá dar a concessão do terreno para construção da Cooperativa pelo período de 99 anos, renováveis (toda a documentação a Confederação do Elo Social irá acompanhar para legalizar a cooperativa em nome dos cooperados).
O Grupo Iner irá construir a Cooperativa conforme modelo em 3D de apresentação, e irá entregar para os cooperados com todo o maquinário e material necessário para o seu funcionamento.
Não terão que se preocupar com a falta de produtos ou tipo de produto.
As receitas serão vindas do restauro dos sofás, poltronas, armários, peças de marcenaria, recuperação de eletrodomésticos, artigos de decoração que serão vendidos na própria loja da cooperativa.
Sobras de madeira, podas de árvores, etc., serão trituradas e vendidas a preço subsidiados para o CTT Centro de Triagem e transbordo, pois o CTT irá fazer a doação de uma prensa e de um triturador para a cooperativa.
Caso precise de mais mão de obra, os cooperados irão contratar funcionários no regime CLT com todos os direitos trabalhistas para ajudar nos trabalhos.
O material para reciclagem chegará de graça, bem como teremos também pontos de coleta de eletrônicos, que geram uma alta receita.
Evita intermediário, e as vendas serão diretos para a indústria ou consumidor final.
Todo o recurso financeiro será administrado pelos Cooperados e terão o apoio do Grupo Iner.
Trabalho nos CTTs (Centro de Triagem e Trasbordo) e Usinas.
Cada CTT irá precisar de em média de 20 a 40 separadores de riqueza.
Salário em carteira assinada de 1,5 salários mínimos, com direito a insalubridade, férias, 13 salário, FGTS, INSS , vale transporte, vale refeição, horas extras.
Local com banheiros limpos e preparados para atender todos os funcionários e fornecedores, inclusive com chuveiros para banhos.
Todos terão uniformes apropriados, bem como todos os equipamentos de proteção individual - EPIs.
Portanto será uma evolução natural do tipo de mão de obra, onde todos terão a oportunidade de estar participando em alguma cooperativa ou CTT ou Usinas, pois o volume de pessoas necessárias é grande e a oportunidade será dada a todos os interessados, possibilitando crescimento pessoal e profissional.
Vemos que muitos estão preocupados, mas essa transição não Irá ocorrer do dia pra noite, será executado de maneira gradativa e atendendo aos catadores, que por sinal podem continuar em suas cooperativas e em seus trabalhos, pois nada muda radicalmente, tudo no seu tempo e ao tempo do catador que irá ter a oportunidade de analisar se adaptar e participar da melhor oferta no momento.
O que está funcionando não precisa mudar.
O Sindetap – Sindicato Nacional dos Decoradores e Tapeceiros irão solicitar através da diretoria de Assistente Social da Prefeitura para que nos forneça o cadastro dos catadores e pessoal que hoje vive do lixo e em lixões. As prefeituras irão cadastrar todos os catadores e pessoal que vive do lixo para participarem do curso a ser dado pelo Sindetap, onde sairão com uma profissão definida e uma atividade reconhecida, que irá dar mais dignidade a essa classe sofrida e deixada de lado.
Todo o sistema irá trazer benefícios a todos os que vivem hoje do lixo, além de aumentar a oferta de emprego via CLT em todas as áreas, irá melhorar a qualidade de vida e dar dignidade aos que hoje vivem do lixo, trazendo segurança, conforto, oportunidades profissionais e pessoais no dia a dia, bem como ajudaremos o governo com a geração de empregos, geração de impostos, desenvolvimento e qualidade de vida aos seus munícipes.
Para atender os CTTs, Usinas, Cooperativas iremos precisar de muita mão de obra como:
Selecionadores de Riquezas.
Motoristas e ajudantes.
Operadores de tratores, empilhadeiras, e maquinários.
Pessoal de manutenção (eletricistas, mecânicos, etc).
Pessoal de limpeza.
Encarregados, ajudantes, pessoal de secretaria, Office boy, etc.
Todos com oportunidades de crescimento profissional e plano de carreira.
Uma forma para união de todas as pessoas que hoje vivem do lixo:
Cadastro em uma conta de WhatsApp para manter informados do andamento do projeto.
Buscar Cadastros das Associações e Cooperativas.
Buscar Cadastros das prefeituras.
Fazer com que todos os que vivem do lixo tenham o conhecimento do nosso projeto e das oportunidades que iremos oferecer.
Visitas às cooperativas existentes, entender o problema que vivem hoje e mostrar a solução.
Fazer reuniões para tirar dúvidas e recolher dicas e informações que possam agregar em nosso projeto.
Explicação de como será feito todo o processo.
Mostrar as garantias e oportunidades que esse projeto estará proporcionando na mudança de vida dos participantes.
Já para os catadores que quiserem continuar a ser escravo de uma sociedade injusta poderão continuar sem problemas, pois há mercado para todos inclusive para os que querem manter o sistema atual:
Trabalhar de segunda a segunda das 07:00 às 20:00hs sem direitos trabalhistas.
Faça chuva ou faça sol tem que produzir para levar pouco do recurso financeiro para casa.
Não pode ficar doente, pois não tem auxilio nenhum e se não trabalhar não ganha.
Puxar carroças e controlar o peso das mesmas.
Continuar a atrapalhar o trânsito correndo riscos de ser atropelado e ou provocar acidentes.
Beneficiar os atravessadores e oportunistas, lembrando que a prefeitura e os terceirizados da mesma são coniventes com o problema dos catadores.
Apoiar os atravessadores em campanha para que não haja mudanças, beneficiando sempre o atravessador e ou os empresários que recebem o lixo reciclado que são os únicos que realmente ganham e não dividem com ninguém.
Pagar em dia o aluguel dos carrinhos, do uso das balanças entre outras coisas.
Não ter direito a férias, 13 salário, fundo de garantia, seguro desemprego, planos de saúde, vale transporte, vale refeição, horas extras, INSS e outros benefícios de acordo com as leis trabalhistas e sindicatos locais.
Trabalhar com concorrência desleal.
Não utilizar os equipamentos de segurança básicos.
Não há necessidade de participar dos cursos gratuitos do Sindetap para ajudar na formação profissional.
Não querer crescimento e não pensar no futuro seu e de sua família.
Planos do Projeto “Lixo Zero Social 10”:
1 – Transformar a profissão de catador para selecionadores de riquezas com registro em carteira de trabalho.
2 – Trazer novas oportunidades de ganhos através de CLT, cooperativas e empreendedores.
3 – Tirar o catador da situação de escravo de um sistema.
4 – Oportunidades de aprendizagem, cursos de cidadania, administração do lar, primeiros socorros, etiquetas, dentre outros. Incentivar a alfabetização dos que não sabem ler e escrever.
5 – Dar melhores condições de vida, qualidade e segurança.
6 – Dar dignidade e reconhecimento da profissão através dos benefícios de uma carteira assinada e ou participando de uma cooperativa e ou dando oportunidade de ser um empreendedor, ter seu próprio negócio.
7 – Cooperativas que hoje fazem reciclagem e atendem os estatutos e estão dando dignidade aos catadores irão continuar com as atividades.
Problemas que enfrentamos:
Falta de entendimento de alguns catadores que são influenciados pela classe dominadora, tendo o apoio de uma mídia imparcial, que incentiva o ódio, a discórdia, impede o desenvolvimento e a oportunidade que o projeto oferece, muitas vezes se apoiando em mentiras e falsas reportagens, trazendo a notícia para poder se promover como uma salvadora da pátria, mas que só está pensando na promoção de sua informação caluniosa. Pedimos a esses blogueiros que reflitam melhor e tomem consciência desse projeto divino, e isso irá trazer para seus leitores informações consistentes bem como esperança de novas oportunidades para a comunidade. Ajudar e divulgar o que traz a melhoria para a sociedade e como fonte de informação procurar a verdade, e mostrar aos catadores que eles estão sendo influenciados e amedrontados por falta somente de interação e conhecimento do que estamos propondo e com a ajuda deles poderemos sim colocar em prática um programa que realmente irá ajudá-los e não deixá-los dependentes de pessoas que só querem explorá-las, conforme já relatado acima.
Sim, temos um projeto, e precisamos de gente para apoiar e fazer que aconteça, pois as dificuldades estão sempre em nós mesmos, que impensavelmente estamos muitas vezes desejando que não de certo, ou falta acreditar. Lembro que esse projeto tem uma magnitude muito grande, é um projeto divino, independente dos que torcem contra podemos afirmar que as forças do bem irão vencer e isso irá trazer um novo paradigma para toda uma sociedade, onde teremos mais oportunidades de emprego, desenvolvimento, educação, segurança e saúde. Parece que alguns setores não enxergaram isso, e levantam somente problemas, mas podemos mudar isso. Quando a mídia começar a trabalhar para apoiar projetos que demonstram vontade de mudar para melhor e dar oportunidades em favor de um mundo mais justo, realmente a situação ficará sustentável. O projeto é muito claro, não é mais um sonho, já é realidade. Não procurem problemas ou motivos para achar erros e impedir o andamento do projeto, já é hora de pensar em ações que nos ajude a implementar esse projeto.
Precisamos melhorar o nível de consciência da população, de nada adianta termos educação e cultura se não temos discernimento das atitudes que tomamos, não procuram a verdade, e criticando o que vai dar certo em vez de apoiar, o que pode ajudar a melhorar nosso convívio na sociedade como cidadãos.
Perguntas que ficam sem respostas:
Por que alguns setores da mídia não incentiva esse projeto?
Por que ainda existem forças que não acreditam, difamam e criam discórdia?
Por que não querem acreditar no Projeto que irá mudar a vida de muita gente?
Por que é mais fácil criticar do que acreditar?
Por que a procura de falhas para impedir o projeto de ser um sucesso?
Por que não querem escutar e divulgar algo que realmente resolve o problema do lixo no Brasil?
Por que está sempre a espera de mudanças e não querem mudar?
Por que não apoiam as causas nobres para que se realizem?
Por que insistem em serem expectadores da desgraça e não participante de soluções criativas, modernas e eficazes?
Temos que ser otimistas e parar de ser pessimistas. Otimistas fazem acontecer, pessimistas torcem para dar errado.
Por que o medo? No lugar das críticas, desconfianças, créditos, insultos poderíamos junto com a mídia mudar esse país para melhor, somente com o conhecimento desse projeto divino, fazendo com que realmente aconteça, vamos agir para o bem, vamos acreditar, estudar, tomar ciência, agilizar os órgão competentes para que o mesmo ajude a tornar esse sonho em realidade, fazer acontecer, mostrar o que podemos mudar com essa estrutura já montada e preparada, ajudar a conseguir os patrocínios e empresários para adquirir os CTTs. Apoiar uma causa social que irá mudar a realidade do Brasil. Temos que lembrar que o governo não consegue atender e dar a dignidade que o catador precisa, o governo tem a obrigação, mas nós como brasileiros temos o dever, e temos que ajudar o governo a resolver situações em que o mesmo por motivos de burocracia, de interesses e diversos problemas que hoje é de conhecimento de todos, faz com que tenham dificuldades de fazer uma gestão que a sociedade espera.
A população também não aguenta mais os descasos de alguns políticos que pensam egoisticamente em fortalecer seus parceiros contribuindo para o aumento da corrupção neste país, felizmente já estão lotando as cadeias com esse tipo de política e o paradigma da troca de favores está acabando, pois estamos provando que todos vão ganhar muito mais fazendo a coisa certa do que por meios ilícitos. O lucro e o ganho da operação “Lixo Zero Social 10” sobre o Sistema Iner para os empresários, governo e a população é muito grande. Todos saem ganhando honestamente e com dignidade.
Precisamos sim de pessoas com visão de futuro, pessoas que acreditem e que saiam da zona de conforto. Só depende de nós mesmos. Contamos com empresários, governantes e toda a população em geral.
Um novo Brasil está sendo criado! O Brasil que todos sonhamos com igualdade e inclusão social. Nós somos os que estávamos esperando, somos criadores da nossa própria realidade, cabe a nós criarmos o tipo de mundo em que gostaríamos de viver. É uma responsabilidade de todos!
Não há mais tempo para indecisão, devemos fazer a nossa parte hoje, amanhã pode ser que não dê mais tempo. Peço a todos para abraçar este projeto sem qualquer receio ou reserva.
Todos devem sentir em seus corações, pois a mente engana o coração não.
Ocimar da Silva
Presidente Elo Social Paraná
Carlos Alberto Mendes
Presidente Nacional Sindetap
Perguntas feitas por diretores:
1.Os Recicladores serão incluídos, chamados para trabalhar no sistema Iner?
Sim, todos os recicladores que hoje chamamos de selecionadores de riquezas poderão trabalhar e serem donos de cooperativas que iremos criar com esse fim, também como assalariados e ou empreendedores através do curso de tapeçaria e decoração que será fornecido pelo Sindetap.
2.E já sabe como e quando serão chamados?
Alguns que estão sabendo estão aguardando, mas na maioria ainda não. No momento oportuno a equipe do Elo Social e Sindetap e Grupo Iner estarão entrando em contato com as prefeituras e órgãos da classe para fazer o convite e cadastro de todos os que vivem hoje do lixo.
3.Serão todos cadastrados ou serão selecionados e como será seleção?
Primeiro momento todos serão cadastrados, depois serão selecionados e convidados para fazer o curso de tapeceiros e decoradores, onde ao final do curso os 40 melhores irão formar a cooperativa e o restante será reaproveitado na iniciativa privada e ou irão poder abrir seu próprio negócio. Aqueles que não quiserem fazer o curso poderão ser aproveitados nas usinas do Sistema Iner.
4. Terão chance de trabalhar nas Usinas ou Cooperativas?
Para os que não forem trabalhar nas cooperativas e na iniciativa privada, serão selecionados e treinados para trabalharem nos CTTs, Nos CTF e plantas do CTF.
Texto: Carlos Alberto Mendes – Presidente Nacional do Sindetap
Revisão: Ocimar da Silva – Diretor-Presidente Federação do Elo Social Paraná
Comments